Nesta segunda versão do projeto básico de restauro, uma grande Oca ritual foi projetada para o terreno em frente ao prédio do antigo Museu do Índio, ao lado do Maracanã, a fim de ser utilizada em apresentações culturais de grupos indígenas, venda de artesanato indígena, pintura corporal, contação de histórias, espaço de convivência e outras atividades culturais indígenas.
Depois de conquistar em julho/setembro de 2013 o tombamento do prédio pelo INEPAC/RJ e pelo Instituto Rio Patrimônio da Humanidade/RIO e ver publicado no D.O. de 16/12/13 o decreto do governador que destinou o prédio tombado a criação do Centro de Referência da Cultura Viva dos Povos Indigenas, a luta do Coletivo Aldeia Maracanã agora é para que seja logo iniciado o processo de restauro do prédio para sua inauguração como espaço cultural indígena antes da Rio 2016 como ficou acordado no protocolo assinado pela Secretaria de Estado de Cultura do Rio de Janeiro com algumas das principais lideranças indígenas tradicionais do Brasil presentes ao Seminário de Criação do Centro Cultural Indígena.
Compartilhe este conteúdo:
Boa tarde, como posso participar ou associar-me a vocês?
Procure por AIAM no facebook e nos envie uma mensagem. Obrigad@!
Essa pagina é uma tolice. Gostaria que voces historiassem a ocupação do imovel pelos ditos indigenas, relatassem quais eram, ali, suas atividades. Qual sua relação com a cidade, o estado? As pessoas que estudam efetivamento o assunto sabem que:
1. Todo o acervo relativo a indios esta em Botafogo, no Museu do Indio. Por que não foram se abrigar la, ou na Funai? Por que em escombros?
2. Quando aparece pela primeira vez o nome Aldeia (!) Marcanã?
3. Sergio Cabral foi o pior escroto que passou pelas terras da Guanabara, queria demolir opredio por intreresses outros e vcs, ou a turma do Freixo e da vizinha UERJ transformaram essa boca de fumo, onde sim, havia ate indio – renegado, gato píngado, em peão da politica.
Agora ja deu. Chega. Museu do Indio ja tem. Nessa Oca voces querem abrigar indios?
Claudia, sugerimos entrar em contato pela nossa página do Facebook (AIAM) e marcamos uma conversa pra lhe esclarecer sobre nossa luta. Vamos debater na vida real. Aguardamos seu contato.